Novo PAC investe no desenvolvimento do país
Apenas nos dois primeiros anos do governo Lula, o Novo PAC executou mais da metade, ou seja, 53% do orçamento previsto para até 2026. Os valores investidos chegam a R$ 711 bilhões, do montante de R$ 1,3 trilhão. O programa ainda prevê outros R$ 500 bilhões após o fim do atual governo, somando R$ 1,8 trilhão.
Por Ana Beatriz Leal
Desativado por Temer e Bolsonaro, mais preocupados em promover privatizações lesa-pátria e zerar as alíquotas do imposto sobre jet-skis, o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) volta a dotar o Brasil de uma melhor infraestrutura, o que facilita a retomada do desenvolvimento do país.
Apenas nos dois primeiros anos do governo Lula, o Novo PAC executou mais da metade, ou seja, 53% do orçamento previsto para até 2026. Os valores investidos chegam a R$ 711 bilhões, do montante de R$ 1,3 trilhão. O programa ainda prevê outros R$ 500 bilhões após o fim do atual governo, somando R$ 1,8 trilhão.
Da quantia executada até dezembro de 2024, o setor privado contribuiu com R$ 345,7 bilhões. O restante veio de financiamentos (R$ 183,1 bilhões), de empresas estatais (R$ 106 bilhões), do Orçamento da União (R$ 71,3 bilhões) e de fundos setoriais (R$ 5,1 bilhões).
O Novo PAC tem ajudado a mudar a cara do país. O programa retomou o Minha Casa, Minha Vida. Até o último mês do ano passado, 1,3 milhão de novas moradias foram contratadas. Já o Água Para Todos, em dois anos, entregou 191 empreendimentos de abastecimento e mais de 54 mil cisternas.
Desde que o PAC foi retomado, quase 1,5 mil municípios sem cobertura assistencial foram escolhidos para receber novas UBS (Unidades Básicas de Saúde). Sem contar os avanços significativos no transporte, transição ecológica e educação pública.