COLUNA SAQUE
Por Rogaciano Medeiros
LINHA AUXILIAR
A delinquente matéria da Folha, acusando levianamente Alexandre de Moraes de ter recorrido a “formas não oficiais” na eleição de 2022, quando era presidente do TSE, para conter a onda de fake news, reafirma o papel de linha auxiliar do golpismo da mídia nativa, como foi na Lava Jato, na farsa do impeachment em 2016 e na prisão ilegal de Lula em 2018. Só imundície.
SEMPRE GOLPISTA
Para se ter noção do jogo sujo da mídia corporativa, a Folha que hoje distorce a realidade e, criminosamente, classifica como perseguição aos bolsonaristas o esforço de Alexandre de Moraes na presidência do TSE em defesa da democracia, é o mesmo jornal comparsa dos crimes da Lava Jato, depois revelados, que celebrava Sérgio Moro como herói. Delinquências midiáticas.
SERVIÇO SUJO
Pertinente, a observação do advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, de que “Moraes está sendo atacado por suas virtudes, e não por erros", e que a intenção da Folha é “reabilitar o bolsonarismo, mais especificamente Bolsonaro". O jornal se coloca descaradamente a serviço do golpismo fascinazista.
CARTA MARCADA?
Parece até que foi combinado. No mesmo dia quando a Folha, que apoiou a ditadura civil-militar (1964-1985) e ainda a classificou de “ditabranda”, publicou mais fake news contra Alexandre de Moraes, os bolsonaristas anunciaram novo pedido de impeachment do ministro do STF, que se notabilizou internacionalmente por ter enfrentado o golpismo fascinazista.
BRICS MULTIPOLAR
O convite para a Palestina, cuja população tem sido vítima de genocídio praticado por Israel com apoio dos EUA e da UE, participar da próxima reunião do Brics, reafirma o valor cada vez maior do bloco, formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, para a afirmação de um mundo multipolar.