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Por Rogaciano Medeiros


MUITO GRAVE

 

Se a autonomia do BC, imposta por Bolsonaro e que permite ao presidente da República, dois anos após a posse, indicar um novo nome para a presidência do banco, gera aberrações como a tentativa de Campos Neto de sabotar o governo, a independência será muito pior, pois submete totalmente a soberania das urnas, ou seja, a vontade popular, aos ditames do mercado.

 

MAIS GOLPISMO

 

O plano da extrema direita com a PEC da independência do Banco Central é controlar, de forma absoluta, não só a política monetária, o que já seria absurdo, mas toda a economia brasileira. Ao projeto vencedor nas urnas restaria apenas governar nos planos político e social. As decisões econômicas passam para exclusivo controle do mercado. Golpe, é óbvio.

 

PODER TOTAL

 

Dentro do projeto de conquistar e exercer o poder, totalitariamente, o ultraliberalismo fascinazista mira dois objetivos essenciais no momento. Um é tolher o STF, para minar a firme defesa do Estado democrático de direito, e o outro é a independência do BC, a fim de entregar ao mercado o destino econômico do Brasil. Conta com a maioria entreguista do Parlamento.

 

PIOR ESPÉCIE

 

A estupidez, a boçalidade e a arrogância do candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, o coach Pablo Marçal, são assustadoras para quem quer administrar a maior cidade brasileira. Como se diz, “um poço de ignorância”. Subproduto bolsonarista da pior espécie. Sem nenhum escrúpulo. Um energúmeno, mas extremamente perigoso para a democracia e a civilidade.

 

QUE DIFERENÇA!

 

A constatação do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), de que 76% dos 1,3 milhão de empregos formais gerados no primeiro semestre deste ano foram ocupados por pessoas inscritas no CadÚnico, ressalta o grande diferencial entre a democracia social de Lula e a agenda ultraliberal de Bolsonaro, que elevou o desemprego a de mais de 12%.

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