COLUNA SAQUE
Por Rogaciano Medeiros
ASSIM SEJA
Diante da pressão da extrema direita por impunidade, torna-se alvissareira a afirmação feita pelo ministro Gilmar Mendes, do STF, em Portugal, de não haver clima no Brasil para anulação da inelegibilidade de Bolsonaro tampouco anistia para os golpistas do 8 de janeiro. Se ocorrer, será a desmoralização total da Justiça, o atestado oficial de que o crime compensa.
SÃO SUBPRODUTOS
Nenhuma surpresa, Campos Neto querer ser ministro da Fazenda no caso de Tarcísio se eleger presidente. São subprodutos bolsonaristas. Um indicado para o BC após imposta a autonomia e o outro eleito governador paulista com os votos do fascinazismo. Também não surpreende a mídia esconder os males que o uso do banco em favor do ultraliberalismo causa ao Brasil.
PARA DESMONTAR
As festas juninas encerram sábado, com São Pedro, e a campanha eleitoral ganha maior espaço no cotidiano da sociedade. Candidato com atuação na mídia tem de se desincompatibilizar até domingo. As convenções partidárias vão de 20 de julho a 5 de agosto. A vitória progressista na eleição municipal do dia 6 de outubro é decisiva para, em 2026, sepultar o fascinazismo.
RISCO MUNDIAL
Os ataques ucranianos em uma praia na Criméia, matando civis, inclusive crianças, com mísseis fornecidos pelos EUA, que segundo a Rússia teriam também orientado os disparos, agravam as dimensões do conflito na Ucrânia e denunciam a irresponsabilidade do governo norte-americano, ao colocar a humanidade sob o risco de uma nova guerra mundial. Vêm mais problemas.
ASSANGE VENCE
Apesar de ele ter sido obrigado a admitir culpa, a libertação do fundador do Wikileaks, Julian Assange, reafirma a importância da luta, que gerou fortes pressões em nível global, ridiculariza a falsa liberdade de imprensa burguesa e mostra que a lei de espionagem estadunidense é usada para apoiar e ocultar crimes dos governos dos EUA, UE e das grandes corporações transnacionais.
