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COLUNA SAQUE

Por Rogaciano Medeiros

 

LATIDOS IMPERIAIS
É uma relação de força inversamente proporcional. À medida que o Brics, iniciado com Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, hoje com 11 países e mais 19 pedidos em análise, cresce e expande, o poder dos EUA diminui no mundo todo. A desdolarização é mortal para a hegemonia norte-americana. Daí os latidos de Trump e demais cães de guarda do império.

 

PLENO DECLÍNIO 
A violência, a brutalidade, como na deportação dos imigrantes, nos primeiros dias do governo Trump, comprovam o desespero do imperialismo. Sem conseguir evitar o declínio, parte para a ignorância, caminho que só faz consolidar a derrocada. A queda não ocorre da noite para o dia, porém a influência dos EUA no mundo é cada vez menor. E vai diminuir mais.

 

NEWTON EXPLICA
As ameaças, as bravatas de Trump, Musk e asseclas contra as nações e lideranças globais que não se submeterem aos ditames dos EUA, não levam em conta a terceira Lei de Newton, segundo a qual a cada ação corresponde uma reação de igual intensidade. Isto na física, porque na política, às vezes o contra-ataque é bem mais intenso do que o ataque. O Brics não se renderá.

 

RESISTÊNCIA LATINA
A posição do governo colombiano, de não autorizar pouso de aeronaves com deportados vindos dos EUA, e a mobilização na Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos) mostram a unificação de forças já em formação no subcontinente, para enfrentar as agressões de Trump. O Brasil precisa adotar atitude de altivez, se quiser protagonizar a resistência.

 

PREOCUPA, SIM
As recentes posições vacilantes da diplomacia brasileira, ao atacar a eleição venezuelana e vetar a entrada da Venezuela no Brics, a fim de não melindrar o mercado, leia-se o imperialismo (EUA e UE), causam preocupação, pela capacidade do país de influir na resistência ao fascinazismo de Trump na América Latina e no mundo.  O momento não é de ficar em cima do muro.

 

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