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CRIMINOSO MOR
Negligência na pandemia que custou mais de 700 mil mortes, falsificação da carteira de vacinação, milícia virtual, fake news em massa, gabinete do ódio, roubo de joias, espionagem contra opositores, tentativa de golpe de Estado entre diversos outros casos de corrupção. Não se tem notícia, na história republicana brasileira, de um presidente que tenha cometido tantos crimes.

 

TEM CARIMBO
O novo escândalo do antigo governo, de que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) espionava, ilegalmente, claro, opositores de Bolsonaro, não chega a surpreender por ser próprio de quem nunca escondeu a pretensão de acumular poderes absolutos e sempre tramou contra a democracia. O 8 de janeiro não aconteceu por acaso. Não foi geração espontânea.

 

CASO GRAVÍSSIMO
Reafirma o alto grau de periculosidade do fascinazismo bolsonarista, a descoberta de que Bolsonaro usava o sistema de inteligência do Estado brasileiro para espionar opositores e adversários, com fins pessoais, eleitoreiros. É um crime gravíssimo, exige punição exemplar. ACM, o avô, fez o mesmo na Bahia, o que rendeu a ACM Neto o apelido de “Grampinho”.

 

FICOU ÓTIMO
Independentemente do futuro que venha a ter, se a PGR vai ou não dar encaminhamento e atender os pedidos de indiciamento, o fato é que o relatório da CPMI, muito bem feito, desvenda, com detalhes e provas robustas, o roteiro golpista da aventura bolsonarista, responsável pela montagem dos atos terroristas do 8 de janeiro, com o ataque aos três poderes.

 

QUAL DELES?
É óbvio ululante que o terrorismo, tanto praticado por grupos políticos ou pelo Estado - muito pior - é abominável por agredir princípios básicos do que seja humanismo, civilidade. Agora, defender o genocídio de Israel contra o povo palestino só mesmo sendo um imbecil, teleguiado pelo sionismo, que é o caso da grande maioria, ou então um oportunista.

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