Melhorias da Junta Médica em pauta no Itaú

Em reunião nesta quinta-feira (03/04), os representantes dos funcionários apresentaram considerações sobre a FAQ – documento com perguntas e respostas frequentes elaborado pelo banco em março – indicando a necessidade de modificação e melhorias em pontos, como a definição de um prazo entre a última tentativa de contato e a eventual suspensão de pagamento e a notificação aos sindicatos quando um bancário não for localizado.

Por Angélica Alves

Como o modelo da junta médica tem gerado inúmeros problemas aos trabalhadores, como falta de suporte operacional, orientação adequada e acolhimento, o fluxo de funcionamento da junta segue em pauta com o Itaú.

 

Em reunião nesta quinta-feira (03/04), os representantes dos funcionários apresentaram considerações sobre a FAQ – documento com perguntas e respostas frequentes elaborado pelo banco em março – indicando a necessidade de modificação e melhorias em pontos, como a definição de um prazo entre a última tentativa de contato e a eventual suspensão de pagamento e a notificação aos sindicatos quando um bancário não for localizado.

 

 

O GT (Grupo de Trabalho) também questionou sobre a não permissão de o trabalhador ter um acompanhante, os longos prazos para pagamento dos médicos indicados pelos sindicatos e o fato de o banco colocar que as juntas médicas podem acontecer de forma presencial.

 

 

O Itaú se comprometeu a criar uma proposta detalhada e condições para permitir a presença de acompanhantes nas avaliações da junta médica. Luciana Dória, diretora da Federação da Bahia e Sergipe e coordenadora da COE Itaú (Comissão de Organização dos Empregados), reforçou que o objetivo é ajustar ao máximo o fluxo da Junta Médica, considerando que esteé um momento delicado na vida do trabalhador. Ela ressaltou que, assim como o banco tem o direito de convocar o funcionário, também deve garantir um procedimento seguro e humanizado, conforme estabelece a legislação de saúde e segurança do trabalho.

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