Comida sem processados nas escolas públicas
Uma boa notícia para as famílias, especialmente aquelas de baixa renda, traz alívio e esperança para a alimentação escolar. O governo anunciou, para este ano, redução no limite de alimentos processados e ultraprocessados que podem compor o cardápio das escolas públicas, passando de 20% para 15%, conforme o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar).
Por Renata Andrade
Uma boa notícia para as famílias, especialmente aquelas de baixa renda, traz alívio e esperança para a alimentação escolar. O governo anunciou, para este ano, redução no limite de alimentos processados e ultraprocessados que podem compor o cardápio das escolas públicas, passando de 20% para 15%, conforme o Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar).
A medida mostra que a democracia social prioriza a saúde e o bem-estar dos brasileiros. O objetivo é ofertar refeições mais nutritivas e saudáveis, além de fortalecer a agricultura familiar, priorizando a compra de alimentos locais.
Para 2026, a meta é reduzir mais a presença de processados, com o limite caindo para 10%. As mudanças beneficiam 40 milhões de alunos em 155 mil escolas públicas.
A alimentação escolar, que produz cerca de 10 bilhões de refeições por ano, agora conta com uma maior variedade de alimentos frescos e saudáveis. Não para por aí. A vitória da democracia é refletida nos reajustes dos repasses ao Pnae, que estavam congelados há seis anos pelos governos Temer e Bolsonaro.