COLUNA SAQUE
Por Rogaciano Medeiros
ALTA TRAIÇÃO
Uma ofensa inaceitável à independência brasileira, o vídeo que circula na Internet, no qual o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) defende que o Brasil seja sancionado pelos EUA. Se a maioria da Câmara não fosse composta por entreguistas, cães de guarda do império, ele perderia o mandato e seria preso por alta traição. Este é o patriotismo bolsonarista.
ELITE VENDILHONA
Nunca é demais lembrar que na queda de braço da soberania nacional contra o X (antigo Twitter) e a Starlink, somente os ditos “patriotas” bolsonaristas apoiam o bilionário Elon Musk. Para a extrema direita nativa, patriotismo significa tirar proveitos financeiros e políticos, entregando a riqueza brasileira aos estrangeiros. Vício antigo das elites, vendilhonas da pátria.
COM PRECISÃO
"O 'x' da questão é que o Elon Musk precisa cumprir a lei. Não é porque é bilionário que não precisa cumprir a lei brasileira". Certeira, a declaração do vice-presidente Geraldo Alckmin, para quem “a democracia no Brasil tem uma dívida de gratidão com o ministro Alexandre de Moraes”. Só discordam os energúmenos da extrema direita fascinazista e bolsonarista.
VALORES INVERTIDOS
Investigado por formação de organização criminosa, a atitude do senador Marcos do Val (Podemos-ES), de acampar no plenário do Senado para forçar a votação do pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF, por defender a democracia e a soberania nacional, dá a exata dimensão da inversão de valores no Brasil após a Lava Jato e o governo Bolsonaro.
SEGUNDO MAIOR
Um dos efeitos colaterais da mentira é o mentiroso acreditar no que inventa. Enquanto a matilha bolsonarista insiste em espalhar fake news, dizendo que a economia vai mal, os indicadores continuam a apontar justamente o contrário. Agora mesmo, a Austin Ratings classifica o Brasil com o 2º maior crescimento mundial do PIB (1,4%) no trimestre de abril a junho de 2024.
