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DADOS PROVAM
Enquanto a mídia corporativa, desavergonhadamente, endossa o genocídio sionista contra o povo palestino e ataca o governo Lula por defender a paz, o professor de Políticas Públicas da UERJ, Samuel Braun, de origem judaica, condena a matança de civis e mostra que em três meses Israel matou 1,3% da população de Gaza, em seis anos será extermínio total. Como chamar isto?

 

HORROR SIONISTA
É muito cinismo negar que a matança incessante de civis, boa parte mulheres e quase 10 mil crianças, fontes essenciais de preservação de um povo, de uma nação, signifique genocídio. Os que negam, apoiam e defendem o horror sionista, o fazem por interesses econômicos e políticos ou por ignorância, a imensa maioria. Sangue palestino nas bandeiras de Israel, EUA e UE.  

 

ONU ACABOU
Os crimes impunes no Afeganistão, a invasão do Iraque sob o falso pretexto de possuir armas de destruição em massa, o apoio militar e financeiro à Ucrânia na guerra contra a Rússia para facilitar a expansão da Otan e agora o genocídio sionista em Gaza comprovam que os acordos para convivência entre os países pós II Guerra foram atirados na lata do lixo pelo imperialismo. 

 

RISCO LATINO
A exacerbação da violência no Equador, gerada pela incapacidade do governo, guiado por privatizações e cortes de direitos, de dar respostas aos grandes problemas da sociedade, é vista pela extrema direita, culpada pela crise, como oportunidade para dar golpe de Estado e endurecer o regime. Um risco que correm os países da América Latina com governos ultraliberais.

 

DEU INDIGESTÃO
Embora não se possa afirmar que tenham apoiado as conspirações golpistas nos quartéis no governo Bolsonaro, a cara de “quem comeu e não gostou” dos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica quando o ministro do STF, Alexandre de Moraes, cobrou a prisão de todos os envolvidos no 8 de janeiro, mostra que a caserna não assimilou bem a Democracia Inabalada.

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