Chá de sumiço no Santander
Como se diz na Bahia, está tomando chá de sumiço. Da Vitória ao Campo da Pólvora, passando por Nazaré, avenida Sete de Setembro, Campo Grande, Piedade e Chile/Sé, só continuará em funcionamento a modesta loja localizada no Comércio, antigo centro financeiro do Estado, sem atendimento de caixa, porta eletrônica ou qualquer sistema de segurança. É cada um por si.
Por Rogaciano Medeiros
Com a confirmação do fechamento da agência Mercês, prevista para dia 14 de março, o Santander, que tem se notabilizado pelo fechamento de unidades, demissões e contratações fraudulentas, desaparece quase que completamente do centro antigo de Salvador.
Como se diz na Bahia, está tomando chá de sumiço. Da Vitória ao Campo da Pólvora, passando por Nazaré, avenida Sete de Setembro, Campo Grande, Piedade e Chile/Sé, só continuará em funcionamento a modesta loja localizada no Comércio, antigo centro financeiro do Estado, sem atendimento de caixa, porta eletrônica ou qualquer sistema de segurança. É cada um por si.
Apesar de, ano passado, ter registrado lucro de 13,8 bilhões, o Santander fechou 96 agências e promoveu centenas de demissões, substituindo bancários por empregados terceirizados, em condições rebaixadas, o que configura contratação fraudulenta.