Cultura no centro do progresso nacional

O audiovisual brasileiro ressurge como símbolo de democracia social, transcendendo necessidades básicas e reafirmando a cultura como pilar essencial para um país justo. Sob a liderança do governo federal, investimentos revitalizaram o setor, colocando o Brasil de volta ao protagonismo global.

Por Camilly Oliveira

O audiovisual brasileiro ressurge como símbolo de democracia social, transcendendo necessidades básicas e reafirmando a cultura como pilar essencial para um país justo. Sob a liderança do governo federal, investimentos revitalizaram o setor, colocando o Brasil de volta ao protagonismo global.

 


Em 2024, o Ministério da Cultura e a Ancine (Agência Nacional do Cinema) destinaram R$ 2,6 bilhões para mais de 600 produtoras, impulsionando a criação de 1.100 filmes e séries.

 


A prorrogação dos incentivos fiscais da Lei do Audiovisual até 2029 assegura recursos para projetos nacionais, enquanto a Lei da Cota de Tela amplia a diversidade nas salas de cinema.

 


Estas medidas, combinadas à ampliação recorde de salas, especialmente no interior, democratizam o acesso e valorizam a produção brasileira. Simultaneamente, debates sobre a regulamentação do streaming avançam no Congresso, buscando equilíbrio entre os interesses globais e a preservação da independência criativa do Brasil.

 


Com números comparáveis aos grandes polos cinematográficos mundiais como Estados Unidos e França, o Brasil reafirma a potência criativa que tem. Filmes como Ainda Estou Aqui traduzem a alma nacional e conquistam o mundo, enquanto políticas públicas pavimentam um caminho sólido para o futuro. O governo demonstra que investir em cultura é investir na identidade, na economia e na inclusão social, fortalecendo um Brasil mais democrático.