O mais feliz do mundo. Será?

O Brasil, país marcado por desigualdades históricas, crises econômicas e desafios sociais, surpreende ao estar entre as nações mais felizes do mundo. A felicidade do povo brasileiro não se traduz em números do PIB (Produto Interno Bruto) ou em gráficos econômicos, mas na capacidade de resistir, sonhar e reinventar a própria realidade. 

Por Camilly Oliveira

O Brasil, país marcado por desigualdades históricas, crises econômicas e desafios sociais, surpreende ao estar entre as nações mais felizes do mundo. A felicidade do povo brasileiro não se traduz em números do PIB (Produto Interno Bruto) ou em gráficos econômicos, mas na capacidade de resistir, sonhar e reinventar a própria realidade. 

 


Segundo o Instituto Ipsos, 83% dos brasileiros se consideram felizes ou muito felizes, um salto de 20 pontos percentuais em relação a 2021. Sem dúvidas, o país está bem melhor desde a vitória da democracia social nas urnas, em 2022. O emprego voltou, a renda cresceu, e a fome despencou.

 


O bom cenário fez o país subir para a quinta posição no ranking global, superando nações ricas, como Reino Unido e França, onde a felicidade caiu. 

 


No recorte sobre classe social, a pesquisa mostra que para os mais ricos a felicidade está associada a posses materiais e realização profissional. Para os mais pobres, o importante é a vida romântica/social, atividade física, fé e família.