Mais emprego, apesar do BC
Reflexo da política colocada em prática pela democracia social, que alia crescimento econômico com o social, mais brasileiros entram no mercado de trabalho formal. Apesar da política de sabotagem do Banco Central que na quarta-feira colocou o Brasil no Top 2 da lista dos países com as maiores taxas de juros do mundo ao elevar a Selic para 13,25%.
Por Redação
Reflexo da política colocada em prática pela democracia social, que alia crescimento econômico com o social, mais brasileiros entram no mercado de trabalho formal. Apesar da política de sabotagem do Banco Central que na quarta-feira colocou o Brasil no Top 2 da lista dos países com as maiores taxas de juros do mundo ao elevar a Selic para 13,25%.
A recuperação econômica, impulsionada pela combinação de programas de apoio à inclusão produtiva e ao fortalecimento do consumo interno, trouxe resultados concretos. Ano passado quase 1,7 milhão de trabalhadores conseguiram o tão sonhado emprego com carteira assinada.
Outro dado importante divulgado pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) é sobre o salário médio real, que teve alta considerável e chegou a R$ 2.177,96.
A estratégia focada na criação de empregos, ampliação do crédito para micro, pequenas e médias empresas, retomada dos programas de inclusão social deu certo, mesmo em um cenário de sabotagem, como a praticada pelo Banco Central. A taxa de juros impacta negativamente o poder de compra dos brasileiros, além de aumentar o custo do crédito e dificultar o crescimento.