Demandas dos funcionários do BNB em pauta 

Aumento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), terceirização e custeio da Camed (Caixa Médica dos Funcionários do Banco do Nordeste) estiveram em pauta na última rodada da mesa permanente de negociação do ano entre os representantes dos empregados e o BNB, que ocorreu nesta semana. 

Por Angélica Alves

Aumento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), terceirização e custeio da Camed (Caixa Médica dos Funcionários do Banco do Nordeste) estiveram em pauta na última rodada da mesa permanente de negociação do ano entre os representantes dos empregados e o BNB, que ocorreu nesta semana. 


Sobre a PLR, o movimento sindical cobra a extinção do teto de três remunerações, que prejudica os trabalhadores que possuem salários menores. Ainda quer que seja mantido somente o de 48% dos dividendos para o montante do benefício. O banco ainda informou que depois da divulgação do balanço, poderá pagar os dividendos e na sequência a PLR. 


Já referente à terceirização, que é sinal de precarização, os funcionários estão preocupados. Ao analisar só os empregados que operam os programas de microcrédito, mais de 5.800 são terceirizados, sendo que 2.622 estão nas agências e 3.185 nas demais unidades. Por isto, a reivindicação é por contratação e redução de terceirizados em todas as áreas do BNB.


A representantes dos trabalhadores também pede que o banco realize estudo sobre a possibilidade de elevar as contribuições para a Camed. Outras devolutivas também foram tratadas como criação de um grupo focal de pessoas com deficiência, que inclui o autismo e reclassificação das agências.
 

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