Moradia digna: MCMV supera expectativas

O Sudeste lidera com 548 mil contratações, seguido pelo Nordeste, com 309 mil. São Paulo, Minas Gerais e Paraná puxam os números, mas cada estado sente o efeito positivo desta política.

Por Camilly Oliveira

O Minha Casa, Minha Vida prova que políticas públicas bem estruturadas transformam realidades. Enquanto governos neoliberais desmantelam direitos, o Brasil avança garantindo moradia digna para quem mais precisa.

 


Ano passado foram 1,26 milhão de contratações, superando expectativas e consolidando o programa como um dos maiores pilares da justiça social no país.

 


Não se trata apenas de construir casas, mas de fortalecer famílias, gerar empregos e aquecer a economia. O Estado, quando presente, muda vidas.

 


Desde a retomada do programa, em 2023, o governo entregou mais de 43 mil moradias e reativou 38,9 mil obras paradas. A meta de 2 milhões de unidades até 2026 já está mais da metade cumprida.

 


Com um orçamento de quase R$ 140 bilhões para 2025, a prioridade segue sendo garantir moradia acessível e infraestrutura de qualidade.

 


A nova fase do programa ampliou benefícios, incluindo isenção de prestações para beneficiários do Bolsa Família e o uso do FGTS como garantia.

 


O Sudeste lidera com 548 mil contratações, seguido pelo Nordeste, com 309 mil. São Paulo, Minas Gerais e Paraná puxam os números, mas cada estado sente o efeito positivo desta política.

 


Moradia digna reduz desigualdades, impulsiona o desenvolvimento e reafirma que um governo comprometido com o povo faz a diferença.