Santander deve se explicar sobre terceirização 

No ofício enviado ao banco pelo movimento sindical, contrário à reestruturação fraudulenta da empresa, os trabalhadores indagam se há veracidade na informação e a devida transparência com os bancários, principalmente os que seriam afetados, como os dos cargos de ES (Especialista de Serviços) e pejotização do E1 (Gerente Empresas 1). 

Por Angélica Alves

Com histórico de terceirizações massivas, os funcionários do Santander estão apreensivos e preocupados com as possíveis reestruturações, previstas para acontecer a partir do segundo semestre de 2025 até 2027, segundo denúncia dos trabalhadores. 

 


No ofício enviado ao banco pelo movimento sindical, contrário à reestruturação fraudulenta da empresa, os trabalhadores indagam se há veracidade na informação e a devida transparência com os bancários, principalmente os que seriam afetados, como os dos cargos de ES (Especialista de Serviços) e pejotização do E1 (Gerente Empresas 1). 

 


Ultimamente, a situação nas agências está caótica. Faltam funcionários e muitos estão sobrecarregados e adoecidos. Até mesmo na gerência digital, falta pessoal, onde cada gerente chega a atender mais de mil contas digitais. Mas, o banco espanhol não está nem aí, não se importa com as condições de trabalho e a qualidade do serviço prestado aos clientes. 

 


Por isto, as entidades representativas também cobram a manutenção dos empregos dos trabalhadores, que possuem qualificação e conhecimento para serem alocados em outras áreas da empresa. Agora, os funcionários aguardam a resposta do Santander.