Mais pressão pelo fim do teto de 6,5% no Saúde Caixa

Demanda antiga dos empregados, a extinção do teto de 6,5% da folha de pagamentos e proventos para o custeio do Saúde Caixa foi reforçada mais uma vez à direção do banco, durante mesa de negociação específica da campanha salarial. Vale lembrar que a regra foi implementada em 2017, pelo governo Temer, e desde então compromete a sustentabilidade do convênio médico e a manutenção do modelo 70/30.

Por Renata Andrade

Demanda antiga dos empregados, a extinção do teto de 6,5% da folha de pagamentos e proventos para o custeio do Saúde Caixa foi reforçada mais uma vez à direção do banco, durante mesa de negociação específica da campanha salarial. Vale lembrar que a regra foi implementada em 2017, pelo governo Temer, e desde então compromete a sustentabilidade do convênio médico e a manutenção do modelo 70/30.

 


Por conta da limitação, o banco não tem arcado com os 70% dos custos conforme prevê o acordo específico do Saúde Caixa em vigência até 2025. O teto compromete também as premissas que nortearam o plano em 2004 - mutualismo, solidariedade e pacto intergeracional.

 


Pelos princípios, cada empregado paga segundo a capacidade contributiva. Ainda garante a participação de todos os trabalhadores, independentemente da idade.