Caixa empurra com a barriga, de novo

A Caixa segue o mesmo script das últimas negociações. Muita conversa e nada de retorno. Na reunião desta quinta-feira (22/08) para a renovação do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) o banco não apresentou proposta e ficou de dar retorno à CEE (Comissão Executiva dos Empregados) na próxima semana. 

Por Ana Beatriz Leal

A Caixa segue o mesmo script das últimas negociações. Muita conversa e nada de retorno. Na reunião desta quinta-feira (22/08) para a renovação do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) o banco não apresentou proposta e ficou de dar retorno à CEE (Comissão Executiva dos Empregados) na próxima semana. 
 

Carecem de respostas concretas temas importantes como saúde, gestão de pessoas, tecnologia e sistemas, diversidade, jornada, emprego e carreira, substituição em cascata, equiparação de salários, PDV (Programa de Desligamento Voluntário) e teletrabalho. 
 

Os trabalhadores ainda aguardam resoluções sobre roubos e sequestros, anuidade de cartões e taxas de empréstimos e serviços, Bônus Caixa, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), comunicação sindical, Funcef, GT do PFG Caixa e Tesoureiro, além da pausa para desconexão. 
 

Para o secretário geral da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, a Caixa precisa avançar nas questões específicas. O banco tem de concluir as negociações antes do final da vigência da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) e do ACT, que termina em 31 de agosto.