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COLUNA SAQUE

Por Rogaciano Medeiros
 
SUPREMA DÍVIDA
O STF tem de ser exemplar na condenação dos líderes da intentona golpista, até mesmo para pagar a imensa dívida com a nação, por não ter brecado os crimes da Lava Jato (2014-2019), impedido a farsa do impeachment (2016) e a prisão de Lula sem provas (2018), fatos que degeneraram a democracia, levaram Bolsonaro ao poder e vitaminaram o fascinazismo.

 

MAIOR SUJEIRA
As provas são abundantes e contundentes. O ministro do STF que votar contra a condenação e prisão de Bolsonaro e outros 33 denunciados pela PGR por conspiração para golpe de Estado, sem dúvida entrará para o lixo da História como indigno de ter integrado a Suprema Corte, por adulterar a Constituição e violar o Estado democrático de direito. As pesquisas mostram.
 

AINDA AMEAÇA
Os 34 denunciados pela PGR são protagonistas de uma fase do roteiro golpista. O plano começou em 2014 com Moro, Dallagnol e a delinquente República de Curitiba, ganhou força com o impeachment fraudado (2016) e a prisão ilegal de Lula (2018), o que garantiu a eleição de Bolsonaro, organizador do 8 de janeiro. O golpismo ainda é séria ameaça à democracia.
 
DEVEM MUITO
Dos ministros do STF que embarcaram na Lava Jato e foram omissos na farsa do impeachment sem comprovado crime de responsabilidade, equívocos que forjaram Bolsonaro e empoderaram o fascinazismo, Barroso e Gilmar têm compensado o erro do passado com firmeza na defesa da democracia. Fux, Cármen e Toffoli continuam devendo, e muito.
 
PAGANDO CERTO
Hoje maior expoente do esforço nacional em defesa do Estado democrático de direito, o ministro Alexandre de Moraes votou pela prisão de Lula em 2ª instância, no habeas corpus preventivo julgado em abril de 2018. Tinha assumido o STF no ano anterior. Deve estar muito arrependido do voto que deu. Quando se quebra a regra, instala-se o arbítrio, a lei do mais forte.

 

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