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FORÇA MALIGNA
A confortável situação de Trump não apenas nas primárias republicanas, mas até para a eleição presidencial dos EUA, em novembro, apesar de inelegível no Colorado e no Maine, comprova a força que a extrema direita fascinazista, negacionista, sustentada por milícias virtuais e fake news, ainda mantém no centro do imperialismo. No Brasil não é diferente. Todo cuidado é pouco.

 

NEM PENSAR
Apesar da política externa exageradamente belicista dos democratas, o que mantém o mundo em clima de tensão, uma vitória do republicano Trump, de extrema direita, na eleição deste ano, seria péssima para a evolução do Estado democrático de direito no Brasil, pois reforçaria politicamente o fascinazismo bolsonarista. Desastre para toda a América Latina.  

 

NO ALICERCE
A eleição municipal deste ano no Brasil é decisiva para que as forças comprometidas com a democracia social, centrada não apenas no voto livre, mas acima de tudo na desconcentração da riqueza, constituam um alicerce sólido para 2026, a fim de eleger o presidente da República e um Parlamento de maioria comprometida com o bem-estar comum, com a civilidade.

 

MESMO ESTILO
“Durante anos recusei esse tipo de comparação, apesar de meu antagonismo às posições sionistas. Parecia-me comparação absurda e desrespeitosa. O Estado de Israel, porém, me obriga hoje a ter outra posição, ao copiar a cartilha operativa dos maiores carrascos antissemitas”. A declaração não é de nenhum palestino, mas sim do jornalista Breno Altman, que é judeu. 

 

SÓ ESCÓRIA
Certeira, a afirmação do professor de Políticas Públicas da UERJ, Samuel Braun, ao dizer que o genocídio israelense contra o povo palestino tem o apoio da escória do fascinazismo bolsonarista, como o próprio ex-presidente, Malafaia, Moro, Globo, Estadão e Folha, entre outros. Braun é mais um judeu a condenar a matança da população civil em Gaza.

 

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