Temas do Saúde Caixa precisam de avanços
São exemplos o processo de diminuição do equacionamento do REG/Replan Saldado, incorporação do REB ao Novo Plano e a retirada do teto de 6,5% no custeio do Saúde Caixa, que tem comprometido a sustentabilidade do plano. Ainda foi reforçado que o acordo coletivo específico sobre o convênio prevê o modelo de custeio na proporção de 70% pela Caixa e 30% pelos empregados, mas o limitador imposto pelo estatuto impede a aplicação plena da proporção.
Por Angélica Alves
Como a sustentabilidade do Saúde Caixa é fundamental para assegurar que os empregados, ativos e aposentados tenham o acesso digno ao plano, o movimento sindical busca avanços. Na reunião, que aconteceu nesta quarta-feira (08/01), a representação dos trabalhadores cobrou o andamento de temas que precisam da aprovação da Sest (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) para serem colocados em prática.
São exemplos o processo de diminuição do equacionamento do REG/Replan Saldado, incorporação do REB ao Novo Plano e a retirada do teto de 6,5% no custeio do Saúde Caixa, que tem comprometido a sustentabilidade do plano. Ainda foi reforçado que o acordo coletivo específico sobre o convênio prevê o modelo de custeio na proporção de 70% pela Caixa e 30% pelos empregados, mas o limitador imposto pelo estatuto impede a aplicação plena da proporção.
Além de se comprometer a agilizar o processo e apresentar respostas dos pontos na próxima semana, a Sest também reconheceu a importância do diálogo com os trabalhadores através das entidades representativas.