No G20, Lula propõe combate à fome e a pobreza
O presidente também delineou a intenção de abordar questões de governança mundial e instituições financeiras internacionais, questionando o papel do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, além de reavaliar as práticas de financiamento para países em desenvolvimento, citando a Argentina como exemplo.
No dia 1º de dezembro, o Brasil assume a presidência do G20 por 12 meses, e o presidente Lula expressou a intenção de utilizar a posição para enfrentar os desafios globais. Durante a instalação da Comissão Nacional, anunciou a criação de forças-tarefa dedicadas ao combate à fome, desigualdade e pobreza.
Além disto, concentrará esforços no combate à crise climática e na transição energética. Lula enfatizou a oportunidade para o Brasil se tornar porto seguro para investimentos em energia verde, marcando o século 21 como a chance de o país se firmar como líder em desenvolvimento sustentável.
O presidente também delineou a intenção de abordar questões de governança mundial e instituições financeiras internacionais, questionando o papel do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, além de reavaliar as práticas de financiamento para países em desenvolvimento, citando a Argentina como exemplo.