Pipoca das Pretas é representatividade 

A segunda edição do Pipoca das Pretas, que também é uma celebração da cultura afro-brasileira e do protagonismo feminimo negro na música baiana, teve apresentações de diversas artistas como Ludmilla Anjos, banda percussiva feminina Yayá Muxima, Larissa Luz, Majur, Savannah e Lilica Rocha homenageando mulheres que marcaram a história da música – Mariene de Castro, Marinez de Jesus, Ana Mametto, Graça Onasilê e Márcia Short. 

Por Angélica Alves

Em um desfile cheio de representatividade, com mensagem de combate ao racismo, valorização da diversidade e reverência à ancestralidade, o Trio Pipoca das Pretas tomou conta do circuito Campo Grande, na segunda-feira de Carnaval, em Salvador. 


A segunda edição do Pipoca das Pretas, que também é uma celebração da cultura afro-brasileira e do protagonismo feminimo negro na música baiana, teve apresentações de diversas artistas como Ludmilla Anjos, banda percussiva feminina Yayá Muxima, Larissa Luz, Majur, Savannah e Lilica Rocha homenageando mulheres que marcaram a história da música – Mariene de Castro, Marinez de Jesus, Ana Mametto, Graça Onasilê e Márcia Short. 
 

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