Desemprego cai, renda sobe
O Brasil fechou 2024 com a menor taxa de desemprego da história, provando que boas políticas econômicas fortalecem a democracia social e resgatam direitos retirados nos anos de retrocesso neoliberal com Temer e Bolsonaro.
Por Camilly Oliveira
O Brasil fechou 2024 com a menor taxa de desemprego da história, provando que boas políticas econômicas fortalecem a democracia social e resgatam direitos retirados nos anos de retrocesso neoliberal com Temer e Bolsonaro.
Com geração recorde de empregos formais e aumento na renda, o país reafirma que desenvolvimento se faz com inclusão e não com arrocho. O efeito Lula desmonta a farsa do mercado desregulado e recoloca os trabalhadores no centro da economia.
A taxa média de desemprego caiu para 6,6% no ano, com 6,2% no último trimestre, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estastistica). O número de trabalhadores com carteira assinada alcançou 38,7 milhões, um recorde na série histórica.
O rendimento médio também atingiu o maior patamar já registrado, consolidando um cenário de recuperação que vai além dos números: significa comida na mesa, acesso a serviços e dignidade para milhões de brasileiros.
A redução do desemprego não é apenas um dado positivo, mas um pilar para a reconstrução do Brasil. Mais trabalhadores empregados significam mais consumo, mais arrecadação e mais investimentos. Este é o verdadeiro crescimento econômico: aquele que distribui renda, reduz desigualdades e fortalece o país, que aposta na sua gente e não no lucro de poucos.