Vigor na economia, apesar dos juros

Apesar da política monetária adotada pelo Banco Central durante a gestão do bolsonarista de Roberto Campos Neto, de sabotagem ao desenvolvimento nacional, a economia manteve o ritmo de crescimento em 2024, encerrando novembro com uma alta acumulada de 3,76%. 

Por Ana Beatriz Leal

Apesar da política monetária adotada pelo Banco Central durante a gestão do bolsonarista de Roberto Campos Neto, de sabotagem ao desenvolvimento nacional, a economia manteve o ritmo de crescimento em 2024, encerrando novembro com uma alta acumulada de 3,76%. 
 

O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) ainda revelou que houve avanço de 3,58% nos últimos 12 meses. Mas, um dos fatores que limitaram o a expansão da economia foi a Selic em escalada crescente, hoje está em 12,25% ao ano. 
 

Com as sucessivas elevações na taxa básica de juros, o BC restringiu o crédito, desestimulou o consumo. Uma estratégia equivocada que reduz o dinamismo ao mercado interno e, consequentemente, impede a geração de empregos. 
 

Para 2025, a projeção é de crescimento de 2,02%. Para ampliar as perspectivas é essencial que o incentivo à produção continue e que a política monetária do Brasil seja revista.