Idosos, a nova força da economia
O aumento da expectativa de vida para 76,4 anos, anunciado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra os avanços em saúde pública e mudanças sociais que moldam o Brasil. Paralelamente, o crescimento da população idosa, que já soma 33 milhões de pessoas, expõe a necessidade de políticas que valorizem e incluam esta parcela da sociedade.
Por Camilly Oliveira
O aumento da expectativa de vida para 76,4 anos, anunciado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra os avanços em saúde pública e mudanças sociais que moldam o Brasil. Paralelamente, o crescimento da população idosa, que já soma 33 milhões de pessoas, expõe a necessidade de políticas que valorizem e incluam esta parcela da sociedade.
A economia prateada, impulsionada pelo envelhecimento populacional, traz oportunidades para o empreendedorismo. Negócios adaptados às demandas de pessoas com mais de 60 anos promovem inclusão. Serviços acessíveis, atendimento humanizado e comunicação direcionada são mais do que estratégias de mercado, são instrumentos de combate ao etarismo e valorização dos idosos, hoje consumidores ativos e fundamentais para a economia nacional.
Reconhecer a contribuição desta geração e oferecer suporte digno traduzem o avanço democrático de um país que precisa enxergar no envelhecimento uma oportunidade de crescimento sustentável, inclusão e transformação.