Maria Quitéria desafiou o tempo 

O 2 de Julho resgata a história de Maria Quitéria, símbolo da resistência por independência. Mulher baiana, parda e com traços indígenas, desobedeceu às ordens do pai e as convenções sociais conhecidas para virar referência nas lutas independentistas na Bahia, ocupando um lugar quase que mitológico no que diz respeito ao espaço das mulheres nas Forças Armadas. 

Por Camilly Oliveira

O 2 de Julho resgata a história de Maria Quitéria, símbolo da resistência por independência. Mulher baiana, parda e com traços indígenas, desobedeceu às ordens do pai e as convenções sociais conhecidas para virar referência nas lutas independentistas na Bahia, ocupando um lugar quase que mitológico no que diz respeito ao espaço das mulheres nas Forças Armadas. 


Se armou não apenas com uma espada, mas com um desejo ardente de lutar pela libertação de sua pátria. Lutou contra as tropas inimigas e o preconceito, liderando soldados em batalhas cruciais.  Hoje, na memória e nos corações dos baianos, Maria Quitéria permanece como referência imortal de coragem.