Com Bolsonaro, remédios de alto custo foram incinerados

A última gestão incinerou medicamentos usados no tratamento de doenças raras e de alto custo, avaliados em cerca de R$ 13,5 milhões. 

O descaso do ex-presidente Jair Bolsonaro com a saúde foi muito maior do que parece. A última gestão incinerou medicamentos usados no tratamento de doenças raras e de alto custo, avaliados em cerca de R$ 13,5 milhões. 


Na lista de itens perdidos estão vacinas de diversos tipos contra sarampo e rubéola, pentavalente, hepatites e tríplice viral, além de medicamentos contra câncer, hepatite C e outras doenças. Na relação aparecem duas doses de Spinraza – usada para pacientes com AME (Atrofia Muscular Espinhal) -, cada uma comprada por R$ 160 mil pelo governo federal. 


Além da inutilização de testes e medicamentos destinados a pessoas que vivem com HIV avaliados em R$ 8,5 milhões. Também houve o descarte de 949 unidades do Translarna, utilizado em tratamento de distrofia muscular de Duchenne. Bolsonaro também foi responsável por deixar vencer 39 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, que ocasionou na morte de milhares de brasileiros.