Projeto Teia: empregados cobram explicações
O Teia é um passo importante dado pela direção do único banco 100% público rumo ao avanço tecnológico. Por isso, é essencial que seja uma mudança saudável já que tá em jogo o futuro da empresa e dos funcionários.
Por Angélica Alves
Após a Caixa apresentar mudanças que podem prejudicar os empregados do programa Teia (Transformação, Engajamento, Inovação e Aprendizado), o movimento sindical cobra garantias e explicações sobre alterações.
Em live, o banco chegou a comunicar que não vai gerar perda salarial para os que voltarem para unidades de origem e sem retaliações no programa, que foi lançado há um pouco mais de um ano e para conduzir a estatal à transformação digital. Só que é necessário ter garantias formais.
A representação dos empregados reivindica alguns pontos como negociações urgentes sobre o PFG (Programa de Funções Gratificadas) e suspensão do prazo de início da implementação das modificações.
O Teia é um passo importante dado pela direção do único banco 100% público rumo ao avanço tecnológico. Por isso, é essencial que seja uma mudança saudável já que tá em jogo o futuro da empresa e dos funcionários.
