No Bradesco, resistência contra a insegurança 

A insegurança tomou conta dos trabalhadores do Bradesco com as recentes demissões em massa. Por conta disso, um ato ocorreu nesta terça-feira (03/09), no Bradesco CAB, para pressionar o banco a repensar as práticas. Segundo o diretor do Sindicato e membro da COE, Ronaldo Ornelas, o lucro de R$ 15 bilhões veio à custa de uma pressão absurda que viola os direitos dos trabalhadores. 

Por Camilly Oliveira

A insegurança tomou conta dos trabalhadores do Bradesco com as recentes demissões em massa. Por conta disso, um ato ocorreu nesta terça-feira (03/09), no Bradesco CAB, para pressionar o banco a repensar as práticas. Segundo o diretor do Sindicato e membro da COE, Ronaldo Ornelas, o lucro de R$ 15 bilhões veio à custa de uma pressão absurda que viola os direitos dos trabalhadores. 

 


O diretor Amarildo Menezes, revelou que a agência CAB perdeu seis funcionários recentemente, além de enfrentar três transferências. O esvaziamento da unidade preocupa, assim como o alto índice de afastamentos por doenças mentais. Foi destacado que apesar de representarem apenas 1% dos trabalhadores com carteira assinada, os bancários são responsáveis por 25% dos afastamentos por doenças mentais.

 


O presidente do Sindicato em exercício, Elder Perez, destacou que as demissões sobrecarregam os bancários que permanecem, afetando tanto os trabalhadores quanto os clientes.
Houveram relatos de funcionários que o clima no local é devastador. A constante ameaça de demissão causa pânico entre todos. A luta continua, e é vital entender que a resistência é coletiva. A insegurança no ambiente de trabalho e a pressão devem ser combatidas com união e engajamento.