Fumar traz riscos para grávidas e bebês

O tabagismo é prejudicial a todos, mas, no caso das grávidas, as consequências ainda atingem os bebês. A fumaça do tabaco contém mais de 7 mil compostos e substâncias químicas e estudos indicam que 69 provocam câncer. Neste ano, a campanha Tabagismo: os danos para a gestante e para o bebê do Inca alerta para os riscos do uso do tabaco durante a gravidez.

Por Renata Andrade

O tabagismo é prejudicial a todos, mas, no caso das grávidas, as consequências ainda atingem os bebês. A fumaça do tabaco contém mais de 7 mil compostos e substâncias químicas e estudos indicam que 69 provocam câncer. Neste ano, a campanha Tabagismo: os danos para a gestante e para o bebê do Inca (Instituto Nacional do Câncer) alerta para os riscos do uso do tabaco durante a gravidez.

 

 

A intenção é proteger gerações presentes e futuras e garantir a queda contínua do uso do tabaco no Brasil. O Inca destaca que o tabagismo apresenta ameaças à saúde e afeta negativamente o feto e a mãe que fuma durante a gravidez, recém-nascidos, crianças, adolescentes e jovens que convivem no mesmo ambiente. 

 


A recomendação é que as mulheres deixem de fumar em qualquer momento da gestação. A atitude é benéfica ao feto e à gestante. De acordo com protocolo clínico e diretrizes terapêuticas do tabagismo, publicados em 2020, é indicado o aconselhamento estruturado para gestantes e mulheres que amamentam. Sem utilizar nenhum tipo de tratamento medicamentos.