• Bancos
  • Financeiras e terceirizadas

Acrefi promete e não cumpre. Como sempre

Os representantes dos trabalhadores defendem acordo de dois anos, com a manutenção das cláusulas da atual convenção coletiva e mais reajuste salarial com a reposição da inflação, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acrescidos de 5% de aumento real, para o biênio. 

Por William Oliveira

A recusa da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito) em apresentar proposta aos representantes dos financiários escancara o total descaso com os direitos da categoria. A promessa era responder às demandas na negociação desta terça-feira (30/07), mas as empresas não cumpriram o combinado. 


Os representantes dos trabalhadores defendem acordo de dois anos, com a manutenção das cláusulas da atual convenção coletiva e mais reajuste salarial com a reposição da inflação, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acrescidos de 5% de aumento real, para o biênio. 


Os mesmos índices devem ser aplicados na PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Além disto, as reivindicações incluem questões, como equidade, fim da terceirização e promoção da diversidade. 


Presente na reunião, o diretor do Sindicato dos Bancários da Bahia, Adelmo Andrade, representante dos financiários do Estado na mesa, pediu às empresas reconhecimento dos esforços dos trabalhadores, com respeito ao processo negocial. A próxima rodada está marcada somente para 14 de agosto, embora a data-base da categoria tenha passado há muito tempo - 1º de junho. 
 

Últimas notícias

Financiários aguardam respostas

Financeiras e terceirizadas

Financiários cobram proposta global

Financeiras e terceirizadas

Financiários querem 5% de aumento real 

Financeiras e terceirizadas

Pura enrolação na negociação dos financiários

Financeiras e terceirizadas