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Pura enrolação na negociação dos financiários

Muita conversa, nada de resolução. Assim foi a rodada de negociação entre o Coletivo Nacional dos Financiários e a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento), nesta sexta-feira (19/07). Saúde, segurança e violência contra as mulheres foram assuntos discutidos. 

Por Ana Beatriz Leal

Muita conversa, nada de resolução. Assim foi a rodada de negociação entre o Coletivo Nacional dos Financiários e a Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento), nesta sexta-feira (19/07). Saúde, segurança e violência contra as mulheres foram assuntos discutidos. 
 

O Coletivo criticou as metas de desempenho. Pesquisas realizadas na categoria revelam que são fatores que desencadeiam condutas violentas e de assédio moral no ambiente laboral. O movimento sindical quer reuniões mensais para acompanhar o tema. Além disto, cobra transparência no aparato de segurança das financeiras em relação aos dados dos locais de trabalho. 
 

A representação dos financiários também reforçou a necessidade de criar um canal de apoio para tratar das questões relacionadas à violência contra a mulher, com foco no acolhimento e suporte para a vítima. 
 

O diretor do Sindicato dos Bancários da Bahia, Adelmo Andrade, afirmou que a negociação reforçou a necessidade de buscar soluções que promovam um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos os funcionários. A próxima negociação acontece no dia 23 de julho sobre as cláusulas econômicas. 

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