• Bancos
  • Financeiras e terceirizadas

Nada de avanços nas negociações dos financiários 

Acabou sem avanços a negociação da campanha salarial dos financiários sobre emprego e teletrabalho, nesta terça-feira (16/07). Só promessas. O movimento sindical cobrou da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) que sejam adotadas das regras sobre home office, pois não existem nenhuma. 

Por Renata Andrade

Acabou sem avanços a negociação da campanha salarial dos financiários sobre emprego e teletrabalho, nesta terça-feira (16/07). Só promessas. O movimento sindical cobrou da Acrefi (Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento) que sejam adotadas das regras sobre home office, pois não existem nenhuma. 

 


Outra cobrança feita aos patrões foi relacionada aos promotores de crédito que não fazem parte do ramo financeiro. Além disso, os representantes dos financiários destacaram o problema que é a grande escala da terceirização no setor. As financeiras informaram que há dificuldade por conta dos diversos tamanhos de empresas. 

 


Em resposta ao movimento sindical sobre teletrabalho, a Acrefi afirmou que o tema é complexo e que vai continuar debatendo para construir um modelo. Nada foi dito sobre terceirização, promotores de crédito e novas contratações, mas os representantes dos financiários reforçaram que manterão as cobranças durante todo o processo negocial.

 

O diretor do Sindicato dos Bancários da Bahia, Adelmo Andrade, participou. Uma nova negociação acontece nesta sexta-feira (19/07), às 14h, sobre saúde, condições de trabalho e segurança. 

Últimas notícias

Pura enrolação na negociação dos financiários

Financeiras e terceirizadas

Financiários: saúde e condições de trabalho 

Financeiras e terceirizadas

Financiários voltam a negociar nesta terça

Financeiras e terceirizadas