Brasil avança na imunização infantil

A retomada de uma ampla cobertura vacinal é crucial para a população. Um sistema de saúde eficiente e acessível reflete um governo comprometido com o bem-estar e a promoção da igualdade. Durante o governo Bolsonaro (2019-2022), o negacionismo afetou as campanhas de vacinação, deixando milhares de crianças sem imunização e vulneráveis a doenças.

Por Camilly Oliveira

O Brasil, em um movimento contrário à tendência global, aumentou a cobertura vacinal infantil, segundo o relatório divulgado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e pelo Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). O número de crianças que não receberam nenhuma dose da vacina DTP1 reduziu de 687 mil em 2021 para 103 mil em 2023. Números significativos.

 

A retomada de uma ampla cobertura vacinal é crucial para a população. Um sistema de saúde eficiente e acessível reflete um governo comprometido com o bem-estar e a promoção da igualdade. Durante o governo Bolsonaro (2019-2022), o negacionismo afetou as campanhas de vacinação, deixando milhares de crianças sem imunização e vulneráveis a doenças.

 

Embora o Brasil tenha avançado, o relatório da OMS indica que o restante do mundo ainda enfrenta retrocessos. Em 2023, houve aumento de 2,7 milhões de crianças não vacinadas ou com imunização incompleta em comparação aos níveis pré-pandemia de 2019. O cenário mostra a necessidade de esforços contínuos e coordenados para proteger e garantir que todas as crianças recebam vacinas essenciais, fortalecendo a saúde pública mundial.