Ciência ajuda a fortalecer as democracias
A cientista enfatiza a importância do estudo em roedores, cujas funções cognitivas fundamentais compartilhamos com eles, o que abre portas para entender e prevenir doenças como o Alzheimer. Suas descobertas têm implicações significativas na neurociência. Além disso, ela salientou que a educação desempenha um papel crucial na redução da polarização, um fator essencial para a saúde de uma democracia.
Por Camilly Oliveira
Quando a ciência e a democracia caminham juntas, há maior probabilidade de avanço social, econômico e cultural, promovendo o bem-estar e a prosperidade para todos os membros da sociedade.
May-Britt Moser, ganhadora do Nobel de Medicina em 2014, destacou na USP (Universidade de São Paulo) a relevância da ciência para as democracias, enfatizando a responsabilidade adicional dos cientistas devido ao conhecimento aprofundado.
A cientista enfatiza a importância do estudo em roedores, cujas funções cognitivas fundamentais compartilhamos com eles, o que abre portas para entender e prevenir doenças como o Alzheimer. Suas descobertas têm implicações significativas na neurociência. Além disso, ela salientou que a educação desempenha um papel crucial na redução da polarização, um fator essencial para a saúde de uma democracia.
A ciência fornece o conhecimento e a objetividade necessários para informar políticas públicas e decisões democráticas. Indo além, a democracia garante um ambiente propício para o livre pensamento, a pesquisa e o debate científico, permitindo que as descobertas científicas sejam debatidas, contestadas e aplicadas de forma transparente e responsável.