Contribuição sindical para fortalecer a luta 

Apesar de o imposto sindical, cobrado com base na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), não voltar, agora, os trabalhadores têm acesso a contribuição assistencial aos sindicatos, que pode ser instituída por acordo ou convenção coletiva. Além de não ser obrigatória. 

A reforma trabalhista, imposta em 2017 pelo governo Temer, gera prejuízos até hoje, inclusive tenta enfraquecer a mobilização dos trabalhadores. Nos últimos cinco anos, a contribuição sindical despencou 98%. 


Os dados do Ministério do Trabalho e Emprego destacam que a queda é resultado da reforma, que estabeleceu o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, usado para financiar as atividades sindicais, como campanha salarial e negociações sobre temas específicos. Na prática, as entidades deixaram de arrecadar cerca de R$ 3 bilhões por ano. 


Apesar de o imposto sindical, cobrado com base na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), não voltar, agora, os trabalhadores têm acesso a contribuição assistencial aos sindicatos, que pode ser instituída por acordo ou convenção coletiva. Além de não ser obrigatória. 


Dessa forma, é importante destacar que fortalecer as entidades, significa fortalecer a luta dos funcionários, já que elas negociam o acordo com o empregador para fechar o reajuste salarial e outros direitos.