Bancária do BB sorteada para a peça Ninguém Sabe Meu Nome
Sem deixar de lado o humor e a empatia, o monólogo provoca uma reflexão sobre o racismo e como a sociedade ainda precisa compreender a sua responsabilidade e agir para reparar a dívida histórica com a população preta.
Por Ana Beatriz Leal
A funcionária do Banco do Brasil, Valdice Teixeira Gama, foi a sorteada para assistir ao espetáculo aclamado pelo público Ninguém Sabe Meu Nome, neste sábado (16/11), às 20h, na Caixa Cultural.
Sem deixar de lado o humor e a empatia, o monólogo provoca uma reflexão sobre o racismo e como a sociedade ainda precisa compreender a sua responsabilidade e agir para reparar a dívida histórica com a população preta.