Brasileiro tenta se equilibrar. Endividamento cai

De acordo com o relatório, os consumidores têm demonstrado mais cautela na contratação de dívidas em meio ao cenário de juros elevados e seletividade do crédito. 

Por Ana Beatriz Leal

Com a escalada da Selic durante a gestão do bolsonarista Roberto Campos Neto, que saiu da presidência do Banco Central, deixando uma taxa básica de juros em 12,25% ao ano, o brasileiro teve de segurar as contas. Tanto é que o endividamento das famílias caiu para 76,1% em janeiro e a inadimplência recuou a 29,1%.


Os dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) revelam que houve queda de 2% em relação a janeiro de 2024, quando o percentual de famílias endividadas chegou a 78,1%.


De acordo com o relatório, os consumidores têm demonstrado mais cautela na contratação de dívidas em meio ao cenário de juros elevados e seletividade do crédito.