Brasil: potência na indústria e geração de empregos
A expansão foi ampla, com crescimento de 20 dos 25 ramos industriais, 60 dos 80 grupos e 63,1% dos 789 produtos pesquisados. Situação bem diferente da encontrada há alguns anos.
Por Ana Beatriz Leal
Enquanto o nível da indústria brasileira encerrou 2022, último ano do governo Bolsonaro, com queda de 0,7%, com a democracia social do governo Lula a atividade industrial cresceu 3,1% ano passado e impulsionou empregos.
De acordo com a PIM (Pesquisa Industrial Mensal), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor registrou o terceiro maior avanço nos últimos 15 anos, resultado de um esforço do governo para fortalecer e ampliar a capacidade produtiva do país.
A expansão foi ampla, com crescimento de 20 dos 25 ramos industriais, 60 dos 80 grupos e 63,1% dos 789 produtos pesquisados. Situação bem diferente da encontrada há alguns anos.
Entre o primeiro e o segundo ano do governo Bolsonaro (2019/2020), 2.865 empresas encerraram as atividades. Em contrapartida, ano passado a indústria gerou 306,9 mil postos de trabalho formais, crescimento de 146% em relação ao ano anterior.