Expectativa por queda no preço dos alimentos
Em fevereiro, o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) apontou redução em alguns itens essenciais. A batata-inglesa, por exemplo, teve queda de 8,17%, seguida pelo arroz (-1,49%) e pelas frutas (-1,18%). O preço da carne bovina também pode cair em até 10%.
Por Rose Lima
Após o fim do Carnaval, os brasileiros começam a se voltar para um desejo comum: a queda nos preços dos alimentos. Embora a economia do país apresente sinais positivos, com a inflação sob controle e o PIB em crescimento, os preços nas prateleiras dos supermercados continuam a soar alarmantes.
Os produtos básicos consomem parte significativa do orçamento de boa parte das famílias, o que tem impactado negativamente no poder de compra. Um dos principais motivos para a alta é o boicote dos setores conservadores, que hoje dominam o Congresso Nacional, especialmente o agronegócio.
A postura do segmento dificulta uma real redução nos preços, e o reflexo é visto na alta constante dos produtos. No entanto, a esperança surge com promessas de mudanças. A safra recorde e a queda do dólar oferecem um cenário promissor.
A perspectiva é de que os efeitos já comecem a ser sentidos nas próximas semanas. "É esperar e acreditar", dizem muitos cidadãos, que já não aguentam mais o peso nos bolsos.
Em fevereiro, o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) apontou redução em alguns itens essenciais. A batata-inglesa, por exemplo, teve queda de 8,17%, seguida pelo arroz (-1,49%) e pelas frutas (-1,18%). O preço da carne bovina também pode cair em até 10%.
Embora ainda seja cedo para celebrar, a tendência de queda nos preços traz uma luz no fim do túnel para aqueles que já não aguentam o custo de vida elevado.