Humanidade condenada a fome

O ultraliberalismo, em sua face mais cruel, fez disparar a desigualdade de riqueza no mundo. Enquanto poucos acumulam fortunas bilionárias, a maioria da população vive na miséria, tendo de lidar com a dor da fome. Os mais pobres são os castigados. No entanto, a classe média também sente os efeitos perversos.

Por Redação

O ultraliberalismo, em sua face mais cruel, fez disparar a desigualdade de riqueza no mundo. Enquanto poucos acumulam fortunas bilionárias, a maioria da população vive na miséria, tendo de lidar com a dor da fome. Os mais pobres são os castigados. No entanto, a classe média também sente os efeitos perversos.

 

 

O atual modelo estagna salários e impõe uma carga tributária sufocante, enquanto 2.781 bilionários acumulam fortunas incontáveis. Relatório da Oxfam mostra que o grupo ganhou, em média, R$ 34 bilhões por dia ano passado.

 

 

No Brasil, o cenário é semelhante. Apenas 69 pessoas acumularam fortuna de R$ 1,16 trilhão em 2024. A democracia social tenta amenizar os danos e até consegue. Em apenas um ano (2023), quase 9 milhões de brasileiros saíram da pobreza, aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

 

Mas, apesar dos esforços, é pouco. Para combater a desigualdade social no Brasil e no mundo é fundamental acabar no modelo que se baseia na concentração da riqueza, exploração dos seres humanos e devastação do meio ambiente.