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Financiários exigem proposta digna

A última reunião, realizada no dia 14, foi uma negação, literalmente. As empresas propuseram aumento de 80% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), um reajuste de somente 2,67% para salários e demais verbas. Os trabalhadores teriam perdas de 0,65%. A proposta, claro, foi negada na mesa. 

Por Ana Beatriz Leal

Os financiários esperam das financeiras na próxima negociação, marcada para esta quinta-feira (22/08), uma proposta digna, que represente os esforços da categoria e contemple aumento real e reajuste maior para vales alimentação e refeição, além de auxílio creche-babá, por exemplo.
 

A última reunião, realizada no dia 14, foi uma negação, literalmente. As empresas propuseram aumento de 80% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), um reajuste de somente 2,67% para salários e demais verbas. Os trabalhadores teriam perdas de 0,65%. A proposta, claro, foi negada na mesa. 
 

Os trabalhadores querem acordo de dois anos, com reajuste salarial que cubra o INPC (3,34%), de junho de 2023 a maio de 2024, e de junho de 2024 a maio de 2025, mais 5% de aumento real. Os índices também devem valer para a PLR (Participação nos Lucros e Resultados). No caso dos vales alimentação, refeição e auxílio-creche babá, os financiários querem aumento real de 7%. 
 

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