Demissões injustificáveis no Bradesco 

Os dados da própria empresa confirmam. Em junho passado, o Bradesco tinha 84.711 bancários. No fim de março eram 85.634. Quer dizer, em apenas três meses foram eliminados 923 postos de trabalho.

Por Redação

Nem o lucro de R$ 8,927 bilhões no primeiro semestre impediu o Bradesco de “meter a navalha” nos funcionários. Demite e, de quebra, fecha agências. A política perversa do segundo maior banco do país prejudica toda a ação, desde o cliente que precisa de atendimento nas unidades até o comércio local.

 


Os dados da própria empresa confirmam. Em junho passado, o Bradesco tinha 84.711 bancários. No fim de março eram 85.634. Quer dizer, em apenas três meses foram eliminados 923 postos de trabalho.

 


Não são só os funcionários que estão desaparecendo no banco. As agências também. Entre abril e junho foram fechadas 194 unidades bancárias. Em contrapartida, a carteira de clientes segue em curva ascendente. Crescimento de 900 mil no primeiro semestre, atingindo 72,9 milhões de correntistas.  

 


O lucro bilionário prova que o Bradesco, assim como as demais empresas do setor, deveriam abrir novas agências ao invés de fechá-las e contratar funcionários para reduzir a sobrecarga e melhor atender a sociedade.