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Problema técnico após chamar Israel de genocida ... ai ai

No artigo, Joelson Meira fala sobre o problema técnico após chamar Israel de genocida.

É bom lembrar que desde 1959, com o triunfo da Revolução, até a sua morte natural, aos 93 anos, ninguém jamais chegou perto do avião de Fidel. 


4 homens, com metralhadoras, guardavam o avião 24 horas. Sempre. 


Milhares de tentativas de assassinato. Nenhuma se consumou. Pelas costas, ninguém jamais ousava chegar perto do comandante. Dezenas de agentes bem treinados na União Soviética, guardavam o líder da Revolução. 


Avião é coisa séria. Não se pode confiar em ninguém que permitiu, meses, fascistas, acampados na frente dos quartéis em todo Brasil. 


Chegaram ao poder pelo voto. Após 21 anos de ditadura cruel, finalmente derrotada em 1985. 
Sonham todo dia em voltar ao Planalto. Pelo voto, pelo esfacelamento do STF, pelo extermínio de Lula. 


Não aceitam Lula. E nenhuma liderança popular. 


Precisamos aprender muito, ainda, nessa seara que fica restrita a alguns poucos, muitos deles estranhos à pauta popular e transformadora. 


Que tudo corra bem com o nosso presidente e a comitiva que volta do México.

 


*Joelson Meira é advogado, intelectual, ex-integrante do Grupo Poetas na Praça