Saúde, na ordem do dia, é tema de plenária da Feeb

O crescimento no índice de adoecimento na categoria é preocupante. Por conta da gestão assediadora dos bancos, cerca de 80% dos trabalhadores do ramo financeiro afirmam ter tido pelo menos um problema de saúde relacionado ao trabalho em 2023. O assunto é pauta da campanha nacional neste ano. Para ouvir a base sobre o assunto, a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe realiza plenária no dia 29 de abril, a partir das 19h. 

Por Ana Beatriz Leal

O crescimento no índice de adoecimento na categoria é preocupante. Por conta da gestão assediadora dos bancos, cerca de 80% dos trabalhadores do ramo financeiro afirmam ter tido pelo menos um problema de saúde relacionado ao trabalho em 2023. O assunto é pauta da campanha nacional neste ano. Para ouvir a base sobre o assunto, a Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe realiza plenária no dia 29 de abril, a partir das 19h. 
 

O evento, cujo tema é “Entendendo os fatores de adoecimento nos bancos”, será por videoconferência. O link de acesso vai ser disponibilizado no dia.
 

As dúvidas da categoria serão esclarecidas por um time de “responsa”, que vai fazer exposições sobre o tema. A médica do trabalho Suerda Fortaleza vai abordar o “Contexto do adoecimento dos bancários e o enfrentamento no percurso entre o adoecimento, reconhecimento e retorno ao trabalho”.
 

O advogado previdenciário e do trabalho Luiz Henrique Cedraz vai falar sobre as “Medidas jurídicas para enfrentar o ambiente adoecedor nos bancos e os direitos dos bancários adoecidos”. “Expectativas para o avanço na pauta de saúde na campanha nacional 2024” serão tratadas pelos presidentes do Sindicato da Bahia e da Feeb, Augusto Vasconcelos e Hermelino Neto. 
 

O vice-presidente do Sindicato, Élder Perez, vai tratar da “Abordagem sobre a situação dos trabalhadores que estão adoecidos, mas não podem sair, pois dependem do trabalho e não possuem condições de trabalhar em um outro lugar”. Já o diretor do SBBA, Célio de Jesus, vai expor os “Avanços e entraves das negociações no Coletivo Nacional de Saúde”