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AMÉM, DEMOCRACIA
Se as instituições continuarem firmes, o Judiciário punindo exemplarmente, dentro da lei, todos os golpistas, independentemente do poder que desfrutem na República, como tem ocorrido até agora, o Brasil dará um exemplo para o mundo e iniciará uma nova etapa na História do país, onde as elites sempre gozaram da impunidade. Que os deuses da democracia digam amém.

 

PELA HISTÓRIA
Duas atitudes importantes de agentes públicos, um do Judiciário e outro do Executivo, sobre a Lava Jato, condizentes com a verdade. O ministro Gilmar Mendes, do STF, lamenta as brandas sanções impostas a Moro e Dallagnol, diante dos graves crimes que cometeram, enquanto o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reconhece os erros e abusos da instituição.

 

CADEIA MÁXIMA
Queiram ou não as elites lavajatistas, que tentam vender a ideia de que o grande problema do Brasil é a corrupção e não a concentração da riqueza, a Lava Jato entra para a História como operação criminosa, lesa-pátria, que preparou o caminho para o fascinazismo bolsonarista. Pelo bem da democracia, os culpados já deveriam estar na cadeia, com pena máxima.

 

EUA FASCINAZISTA
A decisão da suprema corte estadunidense de considerar Trump elegível, apesar de ele ter liderado a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, é mais uma prova da perigosa e preocupante força que a extrema direita fascinazista tem hoje no mundo, inclusive nos EUA, berço da democracia burguesa, país central do imperialismo. A tragédia se repete na Europa.

 

NÃO COMPENSA
Difícil dizer quem é o pior na eleição presidencial dos EUA. O republicano Trump significa recrudescimento do fascinazismo, do negacionismo e incentivo à tragédia bolsonarista no Brasil. O democrata Biden representa a continuidade da guerra na Ucrânia e do genocídio contra o povo palestino pelo exército de Israel. O império é igual ao crime: não compensa.

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