No Itaú, funcionários cobram atenção à saúde

O Itaú precisa garantir melhorias para as questões de saúde dos funcionários. Por isso, os representantes dos trabalhadores cobram a continuidade dos debates sobre as cláusulas 61 e 87, da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), que tratam de assédio moral e metas, respectivamente. 

Por Angélica Alves

O Itaú precisa garantir melhorias para as questões de saúde dos funcionários. Por isso, os representantes dos trabalhadores cobram a continuidade dos debates sobre as cláusulas 61 e 87, da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), que tratam de assédio moral e metas, respectivamente. 


Durante a reunião, na sexta-feira (15/03), os dirigentes sindicais apresentaram problemas enfrentados pelos afastados, como desvio de documentação, data DUT (Declaração do Último dia Trabalhado) com erro, demora nas repostas e acesso cortado ao aplicativo IU Conecta, onde é cadastrado o atestado para dar início à licença. O banco alega a necessidade de manter os dados atualizados a cada 60 dias e se comprometeu em promover melhorias. 


Sobre as falhas no atendimento da Central de Pessoas, a direção da empresa aceitou criar, junto com o movimento sindical, uma cartilha do fluxo de afastamento. Ainda apresentou uma página interna, a Conexão Saúde, que contém todas as informações. 


A próxima reunião deve focar na construção da cartilha e apresentação das melhorias no Programa de Retorno Recomece. Já os pontos da cláusula 61 e o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) devem ser pauta da mesa bipartite de saúde.