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Por Rogaciano Medeiros

 

DÁ ESPERANÇA

Perante uma conjuntura global nada animadora, com ameaças da extrema direita na França, nos EUA e no Brasil, o triunfo dos trabalhistas no Reino Unido, após 14 anos, ajuda a melhorar muito a correlação de forças em favor da democracia, hoje seriamente ameaçada no Ocidente pela milícia virtual e as fake news do fascinazismo, subproduto do ultraliberalismo.

 

O NECESSÁRIO

A expectativa, no mundo todo, é que a vitória acachapante do Partido Trabalhista deixe o Reino Unido com posição mais firme contra o genocídio do povo palestino por Israel e o envio de mais armas e dinheiro para a Ucrânia, em guerra com a Rússia. Também apoie o esforço global em defesa do meio ambiente. Além, claro, de segurar a onda ultraliberal.  

 

É FUNDAMENTAL

Hoje, no duro embate que a civilidade trava contra a barbárie, é de extrema importância frear o avanço do fascinazismo na Europa, o que, se alcançado, produzirá reflexos democráticos na América. Tanto na eleição de novembro, nos EUA, como no Brasil, que tem um pleito municipal este ano e outro, presidencial, em 2026. Geopoliticamente respalda o campo progressista.  

 

NÃO COMBINAM

A História comprova. A busca por um mundo mais equilibrado, humanizado, com respeito ao meio ambiente, à autodeterminação dos povos, ao multilateralismo, vai na contramão do Estado mínimo, do negacionismo, do entreguismo, da liberação das armas, das fake news, que Bolsonaro, Trump, Le Pen e Milei tanto defendem: o pavoroso ultraliberalismo fascinazista.

 

BOA PONTARIA

“Não se deve criminalizar o tal do mercado como um todo. Há os que jogam dentro das regras e há um grupo de manipuladores, que chamaremos, doravante de a gang da Faria Lima. Têm acesso a telefonemas diretos de Campos Neto e podem planejar operações especulativas”. Opinião do jornalista Luís Nassif, que merece destaque pela coerência e lucide

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